Os sintomas da cepa UK COVID-19 são diferentes do vírus original: estudo

Pessoas com a cepa britânica altamente contagiosa de COVID-19 têm menos probabilidade de relatar febres altas do que aquelas com a doença original, de acordo com um estudo divulgado na quarta-feira.

Os sintomas da cepa UK COVID-19 são diferentes do vírus original: estudo
Fonte: (Reprodução/Internet)

Sintomas diferentes

Mas os pacientes com a variante do vírus mais recente relatam que sofrem de dor de garganta, dores musculares e fadiga com mais frequência, de acordo com a pesquisa divulgada pelo Escritório de Estatísticas Nacionais da Grã-Bretanha .

Os sintomas da nova cepa diferem dos três principais associados ao vírus COVID-19 original – febre, tosse contínua e perda do olfato ou paladar, relatou o UK Sun, citando a pesquisa e autoridades de saúde.

Fique por dentro: Bancos antecipam a alta da Selic por conta da Ata do Copom

“Pessoas com resultado positivo compatível com a nova variante do Reino Unido eram mais propensas a relatar quaisquer sintomas e os sintomas clássicos, mas eram menos propensas a relatar perda de paladar e cheiro”, disse o Office for National Statistics na pesquisa. “Não houve evidência de diferença nas porcentagens de relato de sintomas gastrointestinais.”

O relatório finalmente observou que as pessoas infectadas com a cepa mais recente eram muito menos propensas a relatar sofrer de altas temperaturas corporais.

Ele também não encontrou nenhuma diferença significativa nos relatos de falta de ar ou dores de cabeça de pacientes com a variante do vírus do Reino Unido.

Fique por dentro: O Relógio do Juízo Final diz que a humanidade permanece perigosamente perto do apocalipse

Em contraste, o Serviço Nacional de Saúde do Reino Unido disse que os três principais sintomas da cepa COVID-19 original são febre, tosse e perda do paladar ou do olfato.

Acredita-se que a nova cepa, detectada pela primeira vez em Kent, Inglaterra, em setembro, seja até 70% mais contagiosa do que outras formas do vírus.

Traduzido e adaptado por equipe Folha BR
Fonte: New York Post