Tropas dos EUA passam um ano sem combate com morte no Afeganistão

Um ano se passou desde que o último militar dos Estados Unidos foi morto em combate no Afeganistão – o primeiro trecho desse tipo desde que a guerra começou há quase 20 anos, disse um relatório na terça-feira.

Tropas dos EUA passam um ano sem combate com morte no Afeganistão
Fonte: (Reprodução/Internet)

Um ano sem combate com morte

Os dois últimos americanos que morreram em batalha no país – Sgts do Exército. Javier Gutierrez e Antonio Rodriguez de 1ª classe – foram mortos em 8 de fevereiro de 2020, informou o Stars and Stripes.

Leia também: Urso polar fêmea morto por macho durante tentativa de reprodução no Zoológico de Detroit

Mas o período de calma, que coincide com o acordo de paz EUA-Taleban, pode ser ameaçado se os EUA decidirem manter as tropas no Afeganistão após o prazo de maio de 2021, relatou o jornal militar.

O porta-voz do Taleban, Zabihullah Mujahid, disse ao canal que se os EUA rejeitarem o acordo, assinado em fevereiro passado, os insurgentes definitivamente voltarão à guerra“.

Sob o acordo, os EUA prometeram a remoção de tropas em troca, entre outras coisas, que o Taleban evitasse que grupos terroristas usassem solo afegão para atacar forças estrangeiras.

O futuro do acordo permanece incerto, com o governo Biden prometendo revisá-lo, junto com outras políticas externas da era Trump.

Veja também: Mulher morre em frio extremo voltando da casa do vizinho para casa

O conselheiro de segurança nacional da Casa Branca, Jake Sullivan, disse que o governo analisaria “se o Talibã está cumprindo seus compromissos de cortar relações com grupos terroristas, reduzir a violência no Afeganistão e se envolver em negociações significativas com o governo afegão e outras partes interessadas” de acordo com um comunicado de imprensa obtido pela Fox News.

Sullivan falou com o assessor de segurança nacional afegão Hamdullah Mohib em 22 de janeiro sobre a revisão, disse o relatório.

Traduzido e adaptado por equipe Folha BR
Fonte: New York Post e Breitbart