O aplicativo de mensagens baniu a conta do presidente na quarta-feira, juntando-se a outras empresas de tecnologia que se mudaram para conter as postagens de Trump desde que uma multidão de seus apoiadores invadiu o Capitólio dos EUA na semana passada.
O banimento em mais uma rede social
O Snapchat disse que decidiu suspender indefinidamente a conta “no interesse da segurança pública e com base em suas tentativas de espalhar desinformação, discurso de ódio e incitação à violência”.
Várias empresas limitaram as atividades online do presidente após o tumulto mortal de 6 de janeiro, incluindo o Twitter, que baniu permanentemente sua conta.
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O Facebook e o Instagram o bloquearam pelo menos até o final de seu mandato, e a plataforma de compras online Shopify retirou as lojas Trump de sua plataforma.
Na quarta-feira, o YouTube, do Google, também disse que suspendeu o canal de Trump por pelo menos uma semana em meio a preocupações com o “potencial contínuo de violência“.
O conteúdo do canal de Trump foi removido na terça-feira por violar as políticas do YouTube e por preocupações de que poderia incitar a violência, disse a empresa em um comunicado.
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Sob a suspensão, novos vídeos ou transmissões ao vivo serão temporariamente impedidos de serem enviados, embora o canal permaneça ao vivo.
O presidente ainda conseguiu enviar uma mensagem de vídeo no YouTube na quarta-feira, usando a conta da Casa Branca.
Traduzido e adaptado por equipe Folha BR
Fonte: New York Post
