Uma gangue de ladrões no Brasil está sendo comparada a Robin Hood e seus Merry Men depois de deixar notas de banco espalhadas na esteira de dois descarados assaltos a banco em Criciúma e Cametá.
O assalto ao banco
Na semana passada, 30 ladrões armados em veículos de grande porte invadiram Criciúma, bloquearam as principais vias de acesso e sitiaram a delegacia, enquanto outros fugiram com o saque de um banco, informou o Yahoo News.
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Duas pessoas ficaram feridas, uma delas era policial.
No entanto, os homens tiveram o cuidado de não ferir civis.
“Vi os homens do lado de fora, gritando: ‘afaste-se das janelas, não queremos matar ninguém’”, disse um morador ao jornal.
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Depois disso, as ruas ficaram cheias de notas e os moradores correram para pegar o máximo que pudessem carregar, relata o Yahoo.
Um assalto quase idêntico ocorreu um dia depois em todo o país, na cidade de Cametá – onde um refém foi morto.
Pensa-se que os roubos, que se assemelham a uma onda de assaltos que atingiu o país recentemente, foram orquestrados pelo Primeiro Comando da Capital (PCC), a maior facção de drogas da América do Sul.
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“Pense no custo de cometer um crime como esse e repeti-lo 24 horas depois no outro lado do Brasil”, disse a juíza federal Ivana David ao Yahoo.
“Você precisa de dinheiro, carros, casas seguras, armas, explosivos – tudo isso é extremamente caro. Eles saíram com um caminhão cheio de dinheiro”.
Traduzido e adaptado por equipe Folha BR
Fonte: New York Post