Reação alérgica grave à vacina COVID-19 relatada no Alasca

Um trabalhador de saúde no Alasca foi hospitalizado após sofrer uma grave reação alérgica à vacina COVID-19 da Pfizer, de acordo com um relatório.

Reação alérgica grave à vacina COVID-19 relatada no Alasca
Fonte: (Reprodução/Internet)

A reação alérgica

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Acredita-se que a pessoa tenha sofrido uma reação anafilática semelhante a dois pacientes no Reino Unido, disseram ao New York Times três pessoas familiarizadas com o caso nos Estados Unidos.

O trabalhador adoeceu na terça-feira, um dia depois que a nova vacina contra o coronavírus foi lançada em todos os 50 estados. Eles agora estão em condições estáveis.

Não está imediatamente claro se a pessoa tem histórico de alergias. Autoridades dos EUA estão trabalhando para aprender mais sobre o caso.

A injeção, desenvolvida pela Pfizer e a empresa de biotecnologia alemã BioNTech, causou uma reação anafilática em dois profissionais de saúde no Reino Unido na semana passada.

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Isso levou as autoridades de saúde do Reino Unido a emitir um aviso de que as pessoas que tiveram reações anafiláticas a alimentos, medicamentos ou vacinas podem não ser capazes de obter a inoculação COVID-19.

Um dos pacientes britânicos que adoeceu era uma mulher de 49 anos com histórico de alergia a ovo, disse a Pfizer. A outra era uma mulher de 40 anos com histórico de alergia a certos medicamentos.

Ambos carregavam dispositivos, como EpiPens, para tratar a anafilaxia. Eles já se recuperaram.

Nenhum efeito adverso sério foi relatado em mais de 40.000 participantes no ensaio clínico da Pfizer.

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A Food and Drug Administration, que aprovou o uso da droga nos EUA na sexta-feira, observou que os efeitos colaterais comuns incluem dores de cabeça, dores musculares, calafrios, fadiga e dor no local da injeção.

A Pfizer não comentou imediatamente sobre o caso no Alasca.

Traduzido e adaptado por equipe Folha BR
Fonte: New York Post