Uma mulher foi pega tentando contrabandear quase 1.000 cactos e suculentas para a Nova Zelândia, enfiando-os nas meias e prendendo-os ao corpo ao chegar da China, relatou o New Zealand Herald.
Contrabando de cactos?
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Cães farejadores detectaram as plantas espinhosas no residente de Auckland Wenqing Li, 38, conhecido como Wendy, que foi preso quando tentou se livrar de seu esconderijo em um banheiro no Aeroporto Internacional de Auckland em 24 de março de 2019, de acordo com a agência.
Os 947 cactos e suculentas – que incluíam oito espécies ameaçadas de extinção – valiam mais de US $ 10.000.
Li se confessou culpado de acusações relacionadas a dois incidentes distintos no aeroporto. Ela foi sentenciada no Tribunal Distrital de Manukau na quarta-feira a 12 meses de supervisão intensiva e 100 horas de trabalho comunitário.
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Ela planejava vender as plantas no mercado online TradeMe.
Em um caso separado em 23 de julho de 2019, ela foi encontrada em posse de 142 sementes não autorizadas que estavam escondidas em duas caixas de iPad em sua bagagem.
Mais de 200 vasos de plantas, incluindo um caracol, também foram descobertos.
“Esta sentença serve como um bom lembrete de que qualquer pessoa que contrabandeia plantas ou outras espécies ameaçadas para a Nova Zelândia pode ser processada”, disse Simon Anderson, funcionário do Ministério das Indústrias Primárias, que lida com biossegurança.
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“É importante lembrar que trazer plantas não autorizadas para o país por qualquer método, seja contrabandeando pela fronteira pessoalmente ou recebendo produtos pelo correio, coloca em risco a biossegurança da Nova Zelândia”, disse ele.
Traduzido e adaptado por equipe Folha BR
Fonte: New York Post
