Um ex-advogado da Flórida que ganhou as manchetes quando suas calças pegaram fogo durante um julgamento de incêndio criminoso em 2017 foi recentemente acusado de porte de cocaína, disseram as autoridades.
Julgamento sob acusação de cocaína
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Stephen Gutierrez, 32, foi preso na noite de segunda-feira depois de ser parado por dirigir com um farol quebrado, informou o Miami Herald.
Durante a parada de trânsito, um policial de Miami-Dade notou uma protuberância no bolso de Gutierrez, que ele pensou ser uma faca.
Era um recipiente cilíndrico com um saco de pó branco dentro, de acordo com um relatório de prisão.
Enquanto o policial inspecionava a substância, Gutierrez deixou escapar: “Isso é cocaína”, alegou o relatório.
A prisão de Gutierrez aconteceu depois que sua licença para praticar a advocacia foi revogada em outubro, mostram os registros da Ordem dos Advogados da Flórida.
O ex-advogado ganhou notoriedade nacional há quatro anos, quando representou um homem acusado de incendiar seu próprio carro pelo dinheiro do seguro.
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Durante o julgamento de março de 2017, Gutierrez argumentou que o incêndio pode ter sido causado por combustão espontânea – quando suas próprias calças explodiram em chamas.
Gutierrez saiu correndo da sala do tribunal, com fumaça saindo do bolso direito, relatou o Herald na época.
Ele voltou ao tribunal ileso e culpou a bateria de seu e-cigarro por pegar fogo em seu bolso.
Os promotores de Miami-Dade concluíram que o incêndio foi uma façanha “destinada a ilustrar a viabilidade de sua teoria de defesa por combustão espontânea”.
Mas Gutierrez não foi acusado no incidente, já que os promotores disseram que não podiam provar que ele agiu com intenção criminosa.
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Ele se confessou culpado de violações da Ordem dos Advogados da Flórida, incluindo uma ação de seguro falsa relacionada ao caso de incêndio criminoso, relatou o Herald.
Gutierrez foi levado para a prisão após sua prisão na segunda-feira e pagou fiança na manhã de terça-feira. Os registros da prisão não listavam se ele tinha um advogado que pudesse comentar.
Traduzido e adaptado por equipe Folha BR
Fonte: New York Post e Breitbart