Companhia aérea Delta baniu 700 clientes por se recusarem a usar máscaras em meio a COVID-19

Recusar-se a usar uma cobertura facial em um avião o deixará aterrado – literalmente.

Companhia aérea Delta baniu 700 clientes por se recusarem a usar máscaras em meio a COVID-19
Fonte: (Reprodução/Internet)

Delta bane 700 clientes por não usar máscara

Veja também: A Coreia do Norte afirma não encontrar nenhum caso COVID-19 entre 9 mil pessoas

A Delta Air Lines adicionou 700 passageiros à sua lista de “banidos” por se recusarem a usar máscaras a bordo, de acordo com um memorando interno da empresa do CEO Ed Bastian obtido pela Fox News.

Mais 240 viajantes foram adicionados à lista negra em menos de dois meses.

A Delta já transportou cerca de 1 milhão de passageiros desde o início da pandemia COVID-19, disseram funcionários da companhia aérea à agência – com a empresa aérea com sede em Atlanta exigindo coberturas faciais para viajar desde maio.

Leia também: Cidade de Minnesota vota para permitir igreja da supremacia branca

A transportadora também bloqueou todos os outros assentos para garantir um distanciamento social seguro a bordo, embora essa política tenha acabado em 30 de março.

No memorando, Bastian também exortou os funcionários a verificarem se há sintomas do COVID-19 diariamente e seguirem as diretrizes de distanciamento social.

“Juntas, essas camadas de proteção manterão você, nossos clientes e nossas comunidades mais seguros e saudáveis ​​à medida que avançamos para 2021”, escreveu Bastian.

Fique por dentro: EUA estabelecem novo recorde em um único dia, com mais de 3.000 mortes de COVID-19

A JetBlue e a United também mantêm listas “negras” – com 88 e 435 viajantes proibidos respectivamente, relata a Newsweek.

Anti-mascaradores de vôo têm feito manchetes regularmente nos últimos meses. Em novembro, a polícia de Utah prendeu um homem de 44 anos por resistir repetidamente aos pedidos de cobertura facial em um voo da Delta com destino a São Francisco.

Traduzido e adaptado por equipe Folha BR
Fonte: New York Post