A China está usando swabs anais para testar seus residentes para COVID-19 em meio a uma nova onda do surto – e especialistas locais dizem que o método é uma maneira mais precisa de detectar o bug, de acordo com um relatório.
O relatório
O método de detecção de nádegas está sendo usado com mais frequência em Pequim, depois que um menino de 9 anos teve um teste positivo para a variante britânica altamente contagiosa do vírus no mês passado, informou a Newsweek.
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Mas esfregaços anais têm sido usados lá desde o ano passado, reservados para indivíduos que vivem em pontos críticos do COVID-19, como Xangai. Os esfregaços nasais e de garganta continuam sendo os métodos mais populares devido à sua comodidade e rapidez, de acordo com o outlet.
“É claro que os esfregaços anais não são tão convenientes quanto os esfregaços da garganta, então só estão sendo usados em indivíduos em áreas importantes de quarentena”, disse Li Tongzeng, do Hospital You’an de Pequim, de acordo com a Newsweek. “Isso reduzirá o retorno de falsos positivos.”
Os cotonetes são inseridos de 3 a 5 centímetros de 1,2 a 2 polegadas no reto, conforme a saída.
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Tongzeng disse que o método pode aumentar a taxa de detectabilidade e reduzir as chances de perder um diagnóstico.
“O que descobrimos é que, em alguns pacientes infectados, o coronavírus sobrevive por um período mais longo em seu trato digestivo ou excremento do que em seu trato respiratório”, disse Tongzeng à agência.
Traduzido e adaptado por equipe Folha BR
Fonte: New York Post