Aviões de guerra e navios de guerra chineses “perseguiram e monitoraram” um contratorpedeiro americano enquanto ele navegava pelo estreito de Taiwan no sábado.

A perseguição
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A Marinha dos Estados Unidos disse que o contratorpedeiro USS Mustin havia realizado “um trânsito de rotina no Estreito de Taiwan em 19 de dezembro, de acordo com a lei internacional”.
“O trânsito do navio pelo Estreito de Taiwan demonstra o compromisso dos Estados Unidos com um Indo-Pacífico livre e aberto”, disse o comunicado da Marinha.
Mas a China acusou os EUA de provocação, informou a Reuters. Essas missões “aumentam deliberadamente a questão de Taiwan, pois temem a calma no Estreito de Taiwan, e enviam olhares de flerte para as forças de independência de Taiwan, comprometendo seriamente a paz e a estabilidade no estreito”, disseram os militares chineses.
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A China se opõe a qualquer relacionamento militar entre os EUA e Taiwan.
Foi a 12ª vez neste ano que a Marinha dos Estados Unidos enviou um navio pelo estreito.
Em Taipei, o Ministério da Defesa de Taiwan disse que monitorou os movimentos de Mustin e que “a situação estava normal”.
Pequim, que vê a ilha como uma província separatista, teme que Taiwan planeje declarar formalmente a independência.
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O presidente de Taiwan, Tsai Ing-wen, diz que Taiwan já é um país independente chamado República da China. Ela fortaleceu as forças armadas de Taiwan enquanto a China aumentava sua atividade militar perto da ilha.
Traduzido e adaptado por equipe Folha BR
Fonte: New York Post