O veterano da Segunda Guerra Mundial com 100 anos de idade que arrecadou quase US $ 45 milhões para os trabalhadores da linha de frente do coronavírus da Grã-Bretanha foi hospitalizado no domingo com COVID-19, anunciou sua família.
Internamento do capitão Tom
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A filha do capitão Sir Tom Moore, Hannah Ingram-Moore, fez o anúncio na mídia social do centenário no domingo.
“Nas últimas semanas, ele estava sendo tratado para pneumonia e na semana passada testou positivo para COVID-19”, escreveu ela sobre o veterano, que foi nomeado cavaleiro pela Rainha Elizabeth II por seus incríveis esforços de arrecadação de fundos.
“Ele ficou em casa conosco até hoje, quando precisou de mais ajuda para respirar. Ele está sendo tratado em uma enfermaria, embora não esteja na UTI”, disse sua filha.
“O atendimento médico que ele recebeu nas últimas semanas foi notável e sabemos que a equipe maravilhosa do Hospital de Bedford fará tudo o que puderem para deixá-lo confortável e, com sorte, voltar para casa o mais rápido possível”, escreveu ela.
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Não ficou imediatamente claro se ele foi vacinado, disse o The Telegraph, embora aos 100 anos ele fosse um dos primeiros grupos a serem vacinados. Não houve menção disso em suas redes sociais, observou o jornal do Reino Unido.
O primeiro-ministro do Reino Unido, Boris Johnson, estava entre os simpatizantes, tweetando que seus “pensamentos estão muito voltados para @CaptainTomMoore e sua família”.
“Você inspirou toda a nação e sei que todos desejamos uma recuperação total”, disse ele em sua mensagem ao veterano.
Moore se propôs a levantar pouco mais de US $ 1.000 nas primeiras semanas da pandemia em abril, quando deu 100 voltas em seu jardim na Inglaterra para o Serviço Nacional de Saúde coincidir com seu 100º aniversário.
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Seus esforços logo se tornaram um símbolo de esperança – e acabaram levantando quase US $ 45 milhões.
Moore, que ascendeu ao posto de capitão enquanto servia na Índia e na Birmânia durante a guerra, foi nomeado cavaleiro em julho.
Traduzido e adaptado por equipe Folha BR
Fonte: New York Post
