O principal consultor científico da Operação Warp Speed disse que a frequência de reações alérgicas à vacina contra o coronavírus Pfizer-BioNTech é maior do que o esperado para outros jabs, de acordo com um relatório.
Reações alérgicas da vacina Pfizer
O Dr. Moncef Slaoui disse que a última vez que ele foi atualizado sobre as reações alérgicas foi na terça-feira, quando houve seis casos, e acrescentou que os dados sobre imunizações com COVID-19 estão atrasados em relação aos números reais, informou a CNN.
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“Essa frequência, como estava ontem, é superior ao que se esperaria com outras vacinas”, disse ele.
Slaoui disse que discussões estão em andamento entre os fabricantes de vacinas e os Institutos Nacionais de Saúde para considerar a realização de ensaios clínicos de vacinas em populações muito alérgicas, como pessoas que sempre precisam carregar medicamentos antialérgicos em um EpiPen.
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Na segunda-feira, um funcionário do Instituto Nacional de Alergia e Doenças Infecciosas disse que os EUA estão investigando por que algumas pessoas sofreram reações alérgicas graves logo após receberem a injeção da Pfizer.
Alkis Togias, chefe do Departamento de Alergia, Asma e Biologia das Vias Aéreas do NIAID, disse à CNBC que “várias centenas de pessoas” com histórico de reações alérgicas graves estarão envolvidas em um estudo.
Traduzido e adaptado por equipe Folha BR
Fonte: New York Post