Autoridades de saúde da Noruega dizem que não há evidências de que a vacina COVID-19 foi diretamente responsável por uma série de mortes entre idosos.
As evidências de mortes
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A Agência Norueguesa de Medicamentos disse que todas as 33 pessoas com mais de 75 anos que morreram após receber a inoculação tinham doenças subjacentes graves, informou a Bloomberg.
“Não podemos dizer que as pessoas morrem com a vacina”, disse o diretor médico Steinar Madsen ao canal na segunda-feira.
“Podemos dizer que pode ser coincidência. É difícil provar que é a vacina a causa direta”.
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Relatórios iniciais alertaram que as mortes ocorreram vários dias após o recebimento da vacina Pfizer, com 13 dessas fatalidades – todos pacientes de asilos – potencialmente relacionadas aos efeitos colaterais das vacinas.
O país estava usando apenas a vacina da Pfizer antes de lançar outra da Moderna na sexta-feira.
Mais de 42 mil pessoas receberam pelo menos uma dose de uma vacina no país, que priorizou as populações mais vulneráveis, segundo dados do governo.
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Madsen enfatizou na segunda-feira que é muito mais arriscado optar por não receber a vacina.
“Claramente, COVID-19 é muito mais perigoso para a maioria dos pacientes do que a vacinação”, disse Madsen. “Não estamos alarmados.”
Traduzido e adaptado por equipe Folha BR
Fonte: New York Post