Mais da metade dos americanos dizem que ainda recusariam ou adiariam a obtenção de uma vacina COVID-19, mostra uma nova pesquisa.
A pesquisa
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Embora o número de residentes nos Estados Unidos que desejam a imunização tenha aumentado desde dezembro, 51 por cento permanecem hesitantes ou se opõem a receber suas vacinas, de acordo com a pesquisa da Kaiser Family Foundation.
Desse grupo desafiador, 31% dizem que querem ver mais resultados sobre a eficácia da vacina e os efeitos colaterais antes de se decidirem, 13% se recusam a tomá-la e outros 7% afirmam que só o farão se necessário.
“Aqueles que ainda não foram vacinados contra o COVID-19 têm muitas preocupações e necessidades de informações relacionadas às novas vacinas”, disseram os pesquisadores em um comunicado.
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“Cerca de metade afirma não ter informações suficientes sobre os efeitos colaterais ou eficácia da vacina.”
Os adultos mais jovens, negros e hispânicos são especialmente cautelosos com a falta de informação, embora tenha havido alguns ganhos no número de grupos que desejam se imunizar desde o mês passado, diz a pesquisa.
Enquanto isso, 41% dos americanos dizem que querem ser vacinados o mais rápido possível, um aumento de 7% em relação a dezembro, mostra o estudo.
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Seis por cento dos entrevistados já haviam sido imunizados quando a pesquisa foi realizada em janeiro.
Residentes dos EUA que vivem em comunidades rurais e se identificam como republicanos continuam entre os mais hesitantes em receber a injeção, descobriu a pesquisa.
Traduzido e adaptado por equipe Folha BR
Fonte: New York Post